No último sábado (02), chegou ao fim a programação do II Verão Cultural Sônia Cabral, com show da banda Mangafá. Ao todo, o festival contou com 13 apresentações culturais, oferecidas gratuitamente entre os dias 15 de fevereiro e 2 de março, contabilizando um público total de 1.015.
Entre teatro, dança, música e literatura, além de oficinas e rodas de conversa, as atrações do festival abrangeram as mais variadas linguagens artísticas, voltadas a um público diverso. Coordenador da Casa da Música Sônia Cabral, Renan Oaks ressalta que, para além de potencializar a difusão e a circulação de atividades culturais aprovadas pelos editais da Secretaria da Cultura (Secult), o Verão Cultural Sônia Cabral oferece ao público um recorte expressivo da diversidade cultural do Espírito Santo, selecionando projetos de grande relevância.
“A segunda edição do festival foi um sucesso, mais uma vez, trazendo uma programação diversificada e inédita, com novos olhares sobre o fazer artístico do nosso estado. Recebemos grupos de diferentes regiões do interior do Espírito Santo, como Anchieta, Guaçuí, Alegre, Águia Branca e São Mateus. E foram espetáculos em torno de temas atuais”, afirma Renan Oaks, ressaltando que a Casa da Música Sônia Cabral é um espaço para todas as pessoas, cujas portas estão sempre abertas aos artistas locais e ao público.
Segundo ele, um dos pontos altos do festival foi receber o início das principais circulações de produções de Teatro e Dança contempladas nos editais de 2022, incluindo um grupo da Argentina, que atualmente reside no Espírito Santo. O coordenador refere-se à Cia Junco, que apresentou o espetáculo “Las Lineas” – uma das atrações com maior presença de público, ao lado de “Janelas”, do Grupo Rerigtiba, de Anchieta, e do monólogo “O Rei da Feira”, do grupo Aslucianas (que conta com integrantes do Rio de Janeiro e de Viana).