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AngloGold Ashanti: Produção de ouro no Brasil atinge 83 mil onças no trimestre

A AngloGold Ashanti produziu 657 mil onças de ouro, no terceiro trimestre de 2024, em todas as suas operações no mundo. Já a AngloGold Ashanti Latam somou 125 mil onças no mesmo período. “Estamos procurando melhorias adicionais na produção e nas margens, para garantir que entregaremos um 4º trimestre ainda mais forte”, disse o CEO global da AngloGold Ashanti, Alberto Calderon. No 3º trimestre de 2024, o lucro da mineradora em suas operações globais foi de US$ 236 milhões, enquanto o Ebitda Ajustado aumentou 339%, saltando de US$ 170 milhões no 3º trimestre de 2023 para US$ 746 milhões no 3º trimestre de 2024. O Ebitda ajustado para os primeiros nove meses de 2024 mais que dobrou para US$ 1,863 bilhão, ante a US$ 846 milhões nos primeiros nove meses de 2023.

No Brasil, a AngloGold Ashanti produziu 83 mil onças entre julho e setembro, das quais 67 mil onças foram produzidas nas Operações Cuiabá, localizada em Sabará (MG) e Caeté (MG); e 16 mil onças nas Operações Serra Grande, em Crixás (GO). Já nas Operações Cerro Vanguardia, na Província de Santa Cruz, na Argentina, foram produzidas 42 mil onças. “Estes números ganham ainda mais significado positivo devido à nossa atuação focada em segurança, inovação e respeito ao meio ambiente, uma mineração sustentável”, afirma Marcelo Pereira, presidente da AngloGold Ashanti na América Latina. “Os resultados na região foram conquistados por meio de uma atuação com foco em sustentabilidade. “Até dezembro, daremos seguimento à retomada de performance, o que é fundamental para mantermos o bom trabalho desempenhado até aqui e fecharmos o ano de forma muito positiva”, completa.

A AngloGold Ashanti produziu em todas as suas operações no mundo, 1,9 milhão de onças de ouro nos primeiros nove meses de 2024. Já a AngloGold Ashanti Latam somou 382 mil onças no mesmo período, sendo 254 mil onças no Brasil e 128 mil onças na Argentina. No último trimestre, a AngloGold Ashanti retomou o beneficiamento de ouro no Complexo Industrial do Queiroz, em Nova Lima (MG). A unidade é a única a integrar o beneficiamento até a fundição e refino do ouro em barras no Brasil. O processo de beneficiamento no complexo industrial estava parcialmente paralisado desde o último trimestre de 2022. Desde então, a empresa investiu cerca de R$ 25 milhões na unidade, requalificou o processo produtivo e renovou as estruturas para retornar o beneficiamento com base na segurança, sustentabilidade e excelência operacional.

No período de paralisação parcial na planta, apenas a fundição e refinaria de ouro estiveram em operação. A AngloGold acredita que a retomada vai impulsionar a economia da região, com empregos e geração de renda. São mais de 230 empregados atuando no complexo hoje. Um dos destaques foi a preocupação com a diversidade na seleção dos novos profissionais. Cerca de 50% das novas vagas criadas foram “afirmativas” exclusivas para mulheres. Com isso, o Queiroz conta com mais de 21% dos empregos operacionais preenchidos por mulheres.

A AngloGold Ashanti busca construir uma mineração responsável e comprometida com a sustentabilidade, em busca de um legado positivo para as pessoas e para o meio ambiente. Desde 2022, a AngloGold Ashanti já adota 100% de disposição de rejeito a seco, eliminando o rejeito em polpa nas barragens. Além disso, a mineradora tinha como meta reduzir 30% da emissão de carbono até 2030 e fechou 2023 com 52% de redução nas emissões de CO2, no comparativo ao ano base 2021. As ações agora estão voltadas para outro objetivo, que é zerar as emissões líquidas de Gases de Efeito Estufa (GEE) de escopos 1 e 2 até 2050. 

Foto:  ANGLOGOLD ASHANTI/Divulgação
Foto: ANGLOGOLD ASHANTI/Divulgação

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