Uma empresa clandestina de segurança privada, que atuava na partida em que o Rio Branco-ES perdeu para o Novorizontino (3 a 1), pela Copa do Brasil, foi fechada pela Polícia Federal.
A corporação deflagrou a Operação Segurança em Jogo no Município de Cariacica/ES, durante a partida no Estádio Kleber Andrade, na noite de quinta-feira (27).
Policiais federais lotados na Delegacia de Controle de Segurança Privada realizaram a fiscalização de combate a empresas clandestinas de segurança privada no local do jogo.
Seis policiais federais fiscalizaram a empresa que vinha prestando o serviço de segurança privada no estádio, tendo lavrado auto de encerramento da atividade de segurança privada.
A empresa não possuía autorização de funcionamento expedida pela Polícia Federal e usava 50 vigilantes irregulares.
A Polícia FFederal informou que tem intensificado o combate às empresas clandestinas no Estado do Espírito Santo: foram encerradas 45 empresas não autorizadas no ano de 2024.
A contratação de serviços clandestinos de segurança privada coloca em risco a integridade física de pessoas e o patrimônio dos contratantes, informa a Polícia Federal.
Nesses casos, os “seguranças” clandestinos não se submetem ao controle da Polícia Federal quanto aos seus antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica.
Além disso, as empresas clandestinas não observam os requisitos mínimos de funcionamento previstos na legislação.
No Brasil, somente empresas de segurança privada autorizadas pela Polícia Federal podem prestar serviços e contratar vigilantes.
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