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Câmara de Nova Venécia aprova abonos e ticket em dobro

  A Câmara Municipal de Nova Venécia aprovou abonos para servidores do executivo e legislativo, e vale-alimentação em dobro para servidores do legislativo, valores que...

Operação do MPES mira auditores, empresários e advogados em esquema de propina

 

Auditores fiscais, empresários e advogados são alvos de uma investigação conduzida pelo Ministério Público do Espírito Santo (MPES) por suspeita de envolvimento em um esquema de corrupção no setor tributário estadual. Segundo o MPES, agentes públicos recebiam propina para interferir em fiscalizações e julgamentos administrativos, favorecendo empresas ao deixar de cobrar tributos devidos ou ao agir de forma indevida na cobrança.

Nesta quinta-feira (10), as Operações Honos, Eagle e Chess foram deflagradas simultaneamente nos municípios de Vitória, Vila Velha, Serra, Alfredo Chaves, Santa Teresa e Colatina. As ações cumprem 35 mandados de busca e apreensão em residências, empresas e órgãos públicos, além de 10 ordens de afastamento de auditores fiscais suspeitos de participação no esquema.

As investigações, que começaram em 2022, apontam para possíveis crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Ao todo, 26 pessoas são investigadas. Imagens divulgadas pelo Ministério Público mostram grandes quantias em dinheiro apreendidas durante os mandados.

A operação é coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com apoio da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), do Núcleo de Inteligência da Assessoria Militar do MPES e da Polícia Militar. O nome dos investigados não foi revelado, pois o caso segue sob sigilo judicial.

O MPES informou que a Gerência de Inteligência Fiscal da Receita Estadual também atuou na investigação, que visa combater a corrupção e garantir o correto funcionamento da administração tributária do Estado.

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