O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, voltou atrás sobre a data do encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva com representantes de companhias aéreas para discutir medidas de socorro ao setor. Na segunda-feira, havia afirmado que as reuniões ocorreriam entre esta e próxima semana. Nesta terça-feira, contudo, disse que as reuniões dos próximos dias serão com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e que o presidente se reunirá com aéreas ao longo do ano. “Lula vai receber as companhias aéreas. Estamos discutindo o momento”, afirmou.
As declarações foram dadas durante evento de prorrogação do Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto).
O ministro apontou que o setor aéreo demanda apoio. “Enquanto outros países apoiaram aéreas na pandemia, o Brasil não criou plano de investimentos ou reestruturação”, disse.
Na segunda-feira, Costa Filho mencionou que o encontro das aéreas com Lula se daria pela preocupação com a recuperação do setor. “O presidente de fato quer ajudar nessa equação que vai desde o combustível, passando por linha de crédito, até a judicialização”, afirmou o ministro na ocasião.
Agora, Costa Filho fala em alinhar primeiro os encaminhamentos internamente. As três principais companhias que atuam no mercado doméstico reclamam de questões financeiras.
Entre elas, a Gol está com o pior quadro e busca evitar a adesão à recuperação judicial.
As declarações foram dadas durante evento de prorrogação do Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto).
O ministro apontou que o setor aéreo demanda apoio. “Enquanto outros países apoiaram aéreas na pandemia, o Brasil não criou plano de investimentos ou reestruturação”, disse.
Na segunda-feira, Costa Filho mencionou que o encontro das aéreas com Lula se daria pela preocupação com a recuperação do setor. “O presidente de fato quer ajudar nessa equação que vai desde o combustível, passando por linha de crédito, até a judicialização”, afirmou o ministro na ocasião.
Agora, Costa Filho fala em alinhar primeiro os encaminhamentos internamente. As três principais companhias que atuam no mercado doméstico reclamam de questões financeiras.
Entre elas, a Gol está com o pior quadro e busca evitar a adesão à recuperação judicial.
Foto: Billy Boss/Câmara dos Deputados