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Linhares: criminosos arrombam porta com machado e matam jovem a tiros

Um jovem de 22 anos, identificado como Júlio César, foi assassinado a tiros na noite desta quinta-feira (25), no bairro Bebedouro, em Linhares, no...

Quem era o jovem assassinado a tiros em praça pública de São Gabriel da Palha

 

O jovem de 18 anos, assassinado a tiros na noite deste sábado (23), na praça do bairro Populares, em São Gabriel da Palha, no Noroeste do Espírito Santo, é  João Lucas Lembraci Ferrazi. A informação é de Wilson Rodrigues, da Rede Notícia.

O suspeito de matá-lo foi visto pela PM correndo, mas conseguiu fugir. O criminoso deixou para trás uma arma, possivelmente usada no crime, que foi apreendida, e vai passar por exame de balística.

Segundo a Polícia Militar, durante patrulhamento na região do bairro Populares, em São Gabriel da Palha, os militares ouviram três barulhos de disparos de arma de fogo e em seguida um indivíduo correndo, vindo da praça. Ele, ao avistar a viatura, seguiu em direção à Rua Lacy Garcia Genelhu até a Rua Argentina Bussular, fugindo entre os muros e terrenos, não sendo alcançado. “Apoio foi solicitado, porém o indivíduo não foi localizado. Uma arma, revólver calibre 38, com seis munições, sendo três deflagradas, que havia sido dispensada pelo suspeito no momento em que ele viu a viatura, foi encontrada. Logo após as buscas, foi encontrado um indivíduo de 18 anos na praça, caído, baleado e sem vida. A perícia da Polícia Científica (PCIES) foi acionada”, informou a PM.

A Polícia Civil informou que o caso seguirá sob investigação da Delegacia de Polícia (DP) de São Gabriel da Palha, e que até o momento, nenhum suspeito foi detido. O corpo da vítima foi encaminhado pela perícia da Polícia Científica (PCIES) para o Serviço Médico Legal (SML) de Colatina, onde passará pelo processo de necropsia. Posteriormente, será liberado para os familiares. Informações podem ser compartilhadas de forma sigilosa por meio do Disque-denúncia (181), que é uma linha de contato gratuita, disponível em todos os municípios do Estado. Segundo a polícia, as informações passadas pela comunidade podem ser cruciais para o avanço das investigações.