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Barra de São Francisco promove campanha de conscientização sobre a Febre do Oropouche

Secretaria Municipal de Saúde de Barra de São Francisco, diante do aumento de casos de Febre do Oropouche no Espírito Santo, está intensificando campanhas de combate e conscientização para proteger você e sua família dessa doença, transmitida pelo mosquito maruim.

Até o momento, apenas dois casos foram registrados no município. A Secretaria de Saúde reforça que não há motivo para pânico, mas sim para a intensificação das medidas de prevenção. Atualmente, não há tratamento específico para a Febre do Oropouche, tornando fundamental a notificação imediata dos casos para acompanhamento epidemiológico e laboratorial.

Febre do Oropouche é uma doença viral cujos sintomas incluem febre alta, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, tontura, calafrios, fotofobia, náuseas e vómitos, sendo semelhantes aos da dengue. Diante disso, a Secretaria de Saúde reforça que, ao apresentar qualquer um desses sintomas, o munícipe deve notificar imediatamente o caso para acompanhamento epidemiológico e laboratorial. A notificação pode ser feita na Unidade de Saúde mais próxima ou no laboratório da Vigilância Epidemiológica, localizado na Avenida Minelvina Garcia, próximo à Escola João Bastos, no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), para a realização do exame entre o 1º e o 5º dia de sintomas.

Secretaria de Saúde segue realizando campanhas de conscientização nas escolas da rede municipal de ensino e nas unidades de saúde espalhadas pelo município, monitorando a situação e reforçando a importância da colaboração de todos na adoção dessas medidas para manter a saúde pública protegida.

Para evitar a propagação da doença, algumas medidas de proteção são recomendadas:

Uso de repelentes e roupas compridas para reduzir o risco de picadas;

Manutenção do ambiente, incluindo a poda de árvores e arbustos, remoção de folhas e frutos acumulados no solo e limpeza de terrenos baldios;

Cuidados com abrigos de animais, mantendo-os sempre limpos para evitar a proliferação do mosquito transmissor;

Uso de telas em portas e janelas, embora sua eficácia dependa do tamanho da malha, que pode interferir na ventilação dos imóveis.

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