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Em eleição realizada recentemente, Gilberto Gil foi escolhido como o novo presidente da Associação de Moradores do Bairro Irmãos Fernandes, em Barra de São...

Jovem é assassinado a tiros e facadas durante briga por causa de som alto em Montanha

 

Um jovem de 20 anos, identificado como Flávio Haime Souza, foi brutalmente assassinado a tiros e facadas na noite desta terça-feira (2), em uma briga decorrente de som alto, no Centro de Montanha, no Norte do Espírito Santo. A informação é de Wilson Rodrigues, da Rede Notícia.

O suspeito é um homem de 31 anos, que teria começado a briga com a vítima e o pai dele, um cigano de 55 anos, que teria efetuado os disparos de arma de fogo contra a vítima. Os nomes dos suspeitos não foram divulgados.

Segundo a Polícia Militar, duas mulheres estiveram na sede da PM relatando que estava tendo uma briga generalizada entre seus familiares e alguns vizinhos que estavam realizando uma festa e soltando rojão, no Centro de Montanha. Ao chegar ao local, uma mulher se aproximou dos policiais e disse que o filho, de 20 anos, havia sido fatalmente ferido durante uma briga com um outro homem, de 31 anos. Testemunhas relataram aos policiais que os dois estavam brigando, quando um terceiro indivíduo, de 55 anos, efetuou disparos contra a vítima. Após ser baleado, o homem correu para o interior da residência, mas foi seguido pelo suspeito de 31 anos, que o feriu com um golpe de faca. A vítima foi socorrida por um popular ao hospital local, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. Segundo a PM “buscas foram feitas, mas os dois suspeitos não foram localizados”.

A Polícia Civil informou que o caso segue sob investigação da Delegacia de Polícia de Montanha e, que até o momento, nenhum suspeito foi detido. O corpo da vítima foi encaminhado pela Polícia Científica para o Serviço Médico Legal (SML) de Linhares, onde passará pelo processo de necropsia. Posteriormente, será liberado para os familiares. Ainda segundo a Polícia Civil, unformações podem ser compartilhadas de forma sigilosa por meio do Disque-denúncia (181), que é uma linha de contato gratuita, disponível em todos os municípios do Estado. As informações passadas pela comunidade podem ser cruciais para o avanço das investigações.

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