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Boi gordo começa semana com queda no preço

Após cair 0,06%, a arroba do boi gordo passou a custar R$ 323,70, em São Paulo, nesta segunda-feira (9). O resultado veio em meio...

Tratamento possibilita que paciente acamado por dois anos recupere a mobilidade

Em fevereiro deste ano, Daniel de Oliveira, de 56 anos, passou por um tratamento no Hospital Estadual Central – Dr. Benício Tavares Pereira (HEC), em Vitória, que o permitiu levantar após dois anos acamado. Ele iniciou tratando uma infecção que afetou a coluna lombar e na sequência passou por uma neurocirurgia para fazer a descompressão da medula cervical, restaurando assim grande parte da mobilidadlee e permitindo a ele realizar atividades diárias que antes eram feitas com ajuda de terceiros.

Durante a consulta de retorno, o paciente fez questão de, com o apoio de sua filha, ficar de pé da cadeira de rodas para mostrar suas conquistas. Seu processo de recuperação continuará com fisioterapia e tratamentos ortopédicos para problemas anteriores aos neuromotores, mas Daniel se mostra otimista e muito feliz com os progressos. “Eu não movia as pernas, mas, depois da cirurgia, comecei. Estou fazendo muita fisioterapia”, disse.

O procedimento e o diagnóstico do paciente foram realizados pela equipe de neurocirurgiões do HEC, que é um hospital de referência estadual para neurocirurgia não-trauma, realizando atendimentos cirúrgicos de média e alta complexidade.

A filha do paciente, Patrícia Guedes, ressaltou o quanto isso significa para a vida de seu pai e de toda sua família. “Depois de dois anos sem usar sapatos, ele calçou um pela primeira vez”, referindo-se ao fato de ele ter vindo à consulta usando sapatos. “Ele ganhou muita mobilidade. Eu e meu irmão dividíamos os cuidados, e o meu pai não saía da cama nem para suas necessidades fisiológicas. Agora, com a mobilidade, todos ganhamos independência”, comemorou a filha.

Patrícia ainda completou: “Quem o viu antes não acredita na mudança. As pessoas da unidade de saúde que o viram antes e o veem agora ficam surpresas. Até o motorista da ambulância comentou como ele mudou”, observou. 

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