A visita técnica teve o propósito de cumprir a última etapa da chamada pública para a seleção da empresa gestora do Fundo de Investimento em Participação (FIP), com recursos provenientes do Fundo Soberano do Espírito Santo. A Due Diligence, ou apenas diligência, é o processo que ocorre após a classificação da proposta da gestora. Nesta fase final, é considerado, entre outros aspectos, a exequibilidade da proposta apresentada, ou seja, a possibilidade da proposta ser executada. A contratação depende do resultado da análise da diligência e da aprovação pelas respectivas alçadas competentes.
Este processo de análise é fundamental por diversos fatores, entre eles, a melhor compreensão do negócio que será fechado, a identificação de eventuais impedimentos para a operação ou a determinação de necessidade de aprovações, além do levantamento de potenciais riscos e passivos, garantias, entre outras questões relevantes para a contratação. Esta é a última etapa técnica antes da empresa assinar o contrato para a gestão dos R$ 250 milhões e de começar a atuar com o FIP Funses 01.

“A gestora selecionada é imprescindível em todo o processo. Também é responsável pela orientação das empresas, investimento, aceleração e desinvestimento. Com a estruturação deste FIP, com recursos do Funses, o Estado tem um mecanismo que viabiliza o desenvolvimento de novos negócios no Espírito Santo, contribuindo para a expansão da economia capixaba e gerando oportunidades para as próximas gerações”, reiterou o diretor-presidente do Bandes, Munir Abud de Oliveira, a respeito da atuação da TM3 Capital.